O prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB), entregou na noite desta quinta-feira 06 a passarela da Avenida Pedro II, que liga a comunidade São Rafael, localizada no Castelo Branco, a sede do Ibama. Durante a cerimônia de inauguração da obra, que aconteceu por volta das 18h30, o prefeito falou com a imprensa e lamentou a depredação da estátua do cantor e compositor Livardo Alves.Ricardo destacou a importância da obra, pois, segundo ele, depois do alargamento da Pedro II ficou impossível atravessar a avinda com segurança por conta do grande fluxo de veículos. Ele disse também que a prefeitura vai realizar uma campanha de conscientização com a população local, para que a passarela seja realmente utilizada.
O prefeito pediu que a população não use aparelho para fazer aglomerações e citou com exemplo a procissão de nossa Senhora da Penha, que passa pelo local e os populares costumam se aglomerar em cima de viadutos para observar o cortejo a santa.
“A passarela não foi projetada para suportar muitas pessoas, como próprio nome já diz, trata-se de uma passarela, onde as pessoas devem fazer uso se locomovendo”, declarou. Sobre a segurança dos equipamentos inaugurados pela prefeitura, Ricardo frisou que a administração municipal vem fazendo a sua parte, no que diz respeito à iluminação pública, e que o Governo do Estado precisa da sua contribuição no tocante a segurança e manutenção dos bens e monumentos instalados nas obras.
A estátua do cantor e compositor Livardo Alves, que orna um dos bancos da Praça Vidal de Negreiros (Ponto de Cem Réis), foi alvo de vândalos na madrugada desta quinta-feira. Os óculos de bronze, que compunham a figura do ‘Malandro do Morro’, foram roubados. A estátua foi colocada na praça no ato da inauguração da reforma, na última terça-feira, 4, e menos de 48 horas depois da entrega foi depredada.
“Na verdade a parte da prefeitura é exatamente a da iluminação pública, pois iluminado bem diminui os índices de violência; a creche; e a escola, que garante uma melhor segurança para toda a população. Mas, a parte da repressão propriamente dita, do policiamento ostensivo nas ruas diz respeito ao Estado”, declarou o prefeito.
