O presidente estadual do PTB, deputado federal Armando Abílio, disse ontem à noite ao ex-governador Cássio Cunha Lima, durante casamento na Igreja do Carmo, em João Pessoa, que não aceita sob hipótese nenhuma o ingresso do senador Efraim Morais na chapa encabeçada pelo prefeito Ricardo Coutinho admitindo até apoiar o governador José Maranhão. Cássio ponderou pedindo mais reflexão e trato à base da razão e não de fatores pessoais.
- Se ele(Efraim) chegar, vou apoiar o governador Maranhão, mas onde ele estiver eu não fico – afirmou Abílio confirmando o teor das declarações em contato com a reportagem do WSCOM.
Para o deputado federal, o histórico do PTB de defender a aliança de Cássio com Ricardo há dois anos atrás permite que haja preferência ao partido trabalhista - Não precisamos explicar nem invocar a memória para relembrar o papel do PTB na construção dessa importante aliança entre Cássio e Ricardo, por isso esperamos ser considerados neste processo como prevalência, ao invés do senador Efraim que nada construiu – afirmou Abílio.
Ponderação - Cássio repetiu por diversos momentos ao presidente do PTB que política não pode mais ser feita dessa forma porque considera mais importante a unidade das oposições – o que implica envolver Ricardo Coutinho.
O ex-governador apelou ao petebista para superar o problema, mas sem obter êxito.
- Se ele(Efraim) chegar, vou apoiar o governador Maranhão, mas onde ele estiver eu não fico – afirmou Abílio confirmando o teor das declarações em contato com a reportagem do WSCOM.
Para o deputado federal, o histórico do PTB de defender a aliança de Cássio com Ricardo há dois anos atrás permite que haja preferência ao partido trabalhista - Não precisamos explicar nem invocar a memória para relembrar o papel do PTB na construção dessa importante aliança entre Cássio e Ricardo, por isso esperamos ser considerados neste processo como prevalência, ao invés do senador Efraim que nada construiu – afirmou Abílio.
Ponderação - Cássio repetiu por diversos momentos ao presidente do PTB que política não pode mais ser feita dessa forma porque considera mais importante a unidade das oposições – o que implica envolver Ricardo Coutinho.
O ex-governador apelou ao petebista para superar o problema, mas sem obter êxito.
Fonte. wscom