terça-feira, 10 de agosto de 2010

Prefeito de Sta.Terezinha Davi Cordeiro (PSDB) denuncia perseguição politica do governador ao municipio

Durante a passagem da 'Caravana da Verdade' pela cidade de Santa Terezinha, no Alto Sertão paraibano, nesta terça-feira (10.08), a falta de abastecimento de água regular foi apontado pelos moradores como o principal problema da cidade.

O pedreiro Geraldo de Santana, diz que é muito difícil conviver com um problema que atrapalha sua vida em vários aspectos. "Lá em casa só tem água uma vez por dia e geralmente de noite. Minha mulher acorda de madrugada para lavar roupa e eu estou trabalhando pouco por causa da falta de água. Assim a gente não sobrevive, assim dá muito desgosto de viver", disse emocionado.

O prefeito da cidade, Davi Cordeiro, denunciou a perseguição que o município vem sofrendo por parte do atual Governador do Estado. "Ricardo, nossa vida aqui tem sido muito difícil, estamos governando apenas com recursos da Prefeitura. Temos um manacial de água a 10 quilômetros de distância, mas a tubulação tem mais de 30 anos, que faz com que a água não chegue à cidade", explicou.

Ricardo Coutinho, indiginou-se com a situação e se comprometeu a normalizar o abastecimento na cidade. "Vamos garantir a normalização do abastecimento de água para Santa Terezinha. A água é inegociável, porque água é vida. Eu tenho a sensibilidade e o compromisso para resolver os problemas pendentes do nosso Estado", falou.

Prefeito denuncia perseguição

O prefeito de Santa Terezinha, David Cordeiro (PSDB) denunciou que sofreu pressão para votar no PMDB em troca da obra do abastecimento de água da cidade, cujo processo licitatório foi interrompido após a saída de Cássio Cunha Lima do governo, em 2009.

"Me chamaram para declarar a adesão a Maranhão em troca da licitação, mas eu recusei, pois não acredito nesse tipo de fazer política, mesquinha e implacável contra quem não reza pela cartilha do governador", desabafou o prefeito.

O candidato a governador do Estado pela Coligação Uma Nova Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), disse que é contra este tipo de postura que o povo paraibano vai às urnas em outubro. Segundo ele, o tempo do coronelismo já passou e não há mais espaço para essa política mesquinha e perseguidora. “O povo não é bobo. As pessoas não aceitam mais essa forma de fazer política, que só beneficia aliados e deixa a população de uma cidade inteira à míngua”, declarou.

Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato ao Senado, lamentou essa postura do Governo estadual, que pressiona os prefeitos dos pequenos municípios que têm extremas dificuldades administrativas e precisam da celebração de convênios com o Estado, independente do posicionamento político do gestor. Fonte: hermesdeluna

Ex-Governador Cassio e condenado a pagar 100 mil UFIRs mas livra-se da inegibilidade

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Genésio Pereira Gomes Filho, confirmou o que o blog disse na semana passada. Não houve empate na ação que pedia a inelegibilidade do ex-governador Cássio Cunha Lima, por conta de suposta irregularidades nos gastos com publicidade na sua gestão passada. O placar foi de 4 votos a 2.
Com isso, houve conclusão da votação da ação que foi impetrada pela coligação 'Paraíba de Futuro', em nome do vice-governador Luciano cartaxo (PT). Os advogados queria aplicar a inelegibilidade de Cássio, aplicando a Lei da Ficha Limpa e o impedindo de disputar mandato eletivo por oito anos, a partir de 2006.

Na última sessão, o TRE-PB concluiu a votação com dois votos pela inelegibilidade de oito anos; dois votos pela inelegibilidade de três anos; e dois votos apenas por multa pecuniária. Todos os juízes votaram pela aplicação da multa de 100 mil UFIRs.

Após o voto do presidente, mais dois juízes (Carlos Neves e João Ricardo Coelho) que votaram pelos oito anos de inelegibilidade, resolveram acompanhar o voto o presidente, resultando em um placar de 4 votos a 2 pela inelegibilidade de três anos e aplicação de multa de UFIRs 100 mil.
Nesta terça-feira, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, Genésio Pereira Gomes Filho, se absteve do voto.

Segundo o desembargador, a maioria dos magistrados não votou por inelegibilidade de oito anos, não sendo necessário o voto de minerva, havendo o entendimento que Cássio seria condenado por quatro votos a dois pela inelegibilidade de três anos e aplicação de multa de 100 mil UFIRs. fonte: hermesdeluna

domingo, 1 de agosto de 2010

Rômulo Gouveia (PSDB) admite até assumir secretaria no governo de RC

O deputado federal Rômulo Gouveia afirmou que tem atuado integralmente na campanha majoritária na articulação política e, ao lado de Ricardo Coutinho, nas atividades de rua e reuniões. Gouveia ressaltou que ele e Ricardo estão totalmente integrados e na última semana chegaram a percorrer 40 municípios em 4 dias propagando um projeto de construção de uma nova Paraíba.
Rômulo ressaltou que assim como tem feito na campanha também terá um papel fundamental no governo não só substituindo o governador quando requisitado, mas participando da implantação do projeto do governo e disposto a acumular uma outra função dentro da administração.
“É claro que minha participação no governo dependerá da vontade e do entendimento do governador. Estou disposto a ajudar o governo repassando minha experiência adquirida como presidente da Assembleia para estreitar a relação institucional entre o Poder Judiciário, Legislativo e Executivo”.
Rômulo Gouveia disse que mais de 90% da sua base eleitoral na disputa pela reeleição à Câmara já votaria em Ricardo Coutinho para o governo, mas na condição de vice acredita que esse número chegará muito próximo a 100%.
“Há exatamente 30 dias fui escolhido como candidato a vice-governador numa escolha pessoal de Ricardo Coutinho com o aval dos partidos aliados. Desisti de uma reeleição praticamente certa para deputado federal porque acredito nesse projeto apresentado por Ricardo”, destacou Gouveia.
De acordo com o deputado federal, consciente do papel hierárquico do vice-governador, ele pretende dar uma contribuição com base na própria experiência de homem público, agora na campanha e depois, em caso de vitória da Coligação Uma Nova Paraíba. Fonte. Jornal Paraiba
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