“A Justiça Eleitoral promoveu o retrocesso na Paraíba”. A declaração é do ex-governador, Cássio Cunha Lima (PSDB), sobre decisão da Justiça Eleitoral de ter entregue o comando do Estado a José Maranhão (PMDB) após a cassação do seu mandato. O tucano disse ainda que a Paraíba foi o um dos únicos estados que não renovou o seu comando, mas não pela vontade do povo e sim da Justiça, que colocou no poder alguém que não foi eleito pelo voto dos paraibanos.
Cássio disse ainda que Maranhão estaria tentando impedir que ele consiga o deferimento da sua candidatura junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ou seja, tentando tirar o seu mandato pela segunda vez. “Se a minha candidatura for indeferida vai gerar uma antipatia enorme, pois mais uma vez será verificado que ele não respeita a soberania do voto”.
O tucano foi entrevistado do programa Conexão Máster, que tem como mediador o jornalista Luis Tôrres e ainda conta com a participação do cientista político, Lúcio Flávio, e o ex-deputado Gilvan Freire. Também participaram da edição desta segunda-feira o radialista Fabiano Gomes e o apresentador da TV Máster Heraldo Nóbrega.
De acordo com Cássio, José Maranhão contratou os serviços do ex-ministro Torquato Jardim para trabalhar no processo em que o tucano pede o deferimento da sua candidatura junto ao TSE. Ele disse também que caso não consiga assumir o cargo de senador será gerada uma grande comoção e população se voltará contra o governador. “Se eu tivesse no lugar de Maranhão eu torceria muito para eu ter o meu mandato”, afirmou.
O candidato obteve mais de um milhão de votos nas eleições deste ano e não foi declarado eleito porque teve o seu registro indeferido com base na Ficha Limpa. Ele diz ter a certeza de conseguir o registro da sua candidatura porque vive em uma democracia, em um estado de direito. Cássio disse que não faz sentido que alguém que foi punido e cumpriu a pena seja punido novamente. “Não quero crer que magistrados estejam expostos a essa pressão da opinião pública. Eu estou tranqüilo e confiante pelos precedentes e por viver em uma democracia”, destacou.
Cássio disse ainda que Maranhão estaria tentando impedir que ele consiga o deferimento da sua candidatura junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ou seja, tentando tirar o seu mandato pela segunda vez. “Se a minha candidatura for indeferida vai gerar uma antipatia enorme, pois mais uma vez será verificado que ele não respeita a soberania do voto”.
O tucano foi entrevistado do programa Conexão Máster, que tem como mediador o jornalista Luis Tôrres e ainda conta com a participação do cientista político, Lúcio Flávio, e o ex-deputado Gilvan Freire. Também participaram da edição desta segunda-feira o radialista Fabiano Gomes e o apresentador da TV Máster Heraldo Nóbrega.
De acordo com Cássio, José Maranhão contratou os serviços do ex-ministro Torquato Jardim para trabalhar no processo em que o tucano pede o deferimento da sua candidatura junto ao TSE. Ele disse também que caso não consiga assumir o cargo de senador será gerada uma grande comoção e população se voltará contra o governador. “Se eu tivesse no lugar de Maranhão eu torceria muito para eu ter o meu mandato”, afirmou.
O candidato obteve mais de um milhão de votos nas eleições deste ano e não foi declarado eleito porque teve o seu registro indeferido com base na Ficha Limpa. Ele diz ter a certeza de conseguir o registro da sua candidatura porque vive em uma democracia, em um estado de direito. Cássio disse que não faz sentido que alguém que foi punido e cumpriu a pena seja punido novamente. “Não quero crer que magistrados estejam expostos a essa pressão da opinião pública. Eu estou tranqüilo e confiante pelos precedentes e por viver em uma democracia”, destacou.
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